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As Estrelas Cantam – Hoshi Wa Utau

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Um romancezinho de Natsuki Takaya

Antes, o enredo da história:

Numa pequena cidade do interior, uma jovem colegial chamada Sakuya vive sozinha com seu primo. Sakuya é uma menina batalhadora, mas guarda muitas tristezas. Ela sempre olhava e contemplava o céu se animando com as estrelas, acreditando que elas cantavam. Ela até formou um clube para olhar as estrelas, porém, o clube só tem 3 membros: ela e seus dois amigos.

Uma noite, no seu aniversário de 18 anos, ela conhece Chihiro e se apaixona por ele por ele ser parecido com sua estrela favorita, “Alphard” – a solitária. Mas o guri diz que não quer nada com ela. Um tempo depois, ele é transferido para o colégio de Sakuya e começa a rejeitá-la. Porém, aos poucos ele vai cedendo e eles se tornam amigos... Até que ela descobre sobre o passado de Chihiro...

Como uma adoradora de shoujo e fã de Fruits Basket (Furuba, para os íntimos) fiquei muito feliz quando vi esse mangá na banca pela primeira vez e, obviamente, comprei. Logo no início do mangá, comecei a achá-lo um tanto desconexo: algumas partes que necessitariam de uma explicação mais detalhada eram contadas rapidamente enquanto outras, um tanto corriqueiras, faziam com que a autora discorresse por páginas e páginas. Ao final do primeiro volume, pensei : “Ah... Certo que vai melhorar no segundo”. Continuei com esse pensamento até o terceiro, quando resolvi parar de comprar. A história não deslanchava, parecia que a gente lia e lia, e continuava exatamente no mesmo lugar. Enfim, tava achando um pé no saco :P
Um tempo depois resolvi reler os três primeiros volumes (muito tempo depois, faz umas 3 semanas, no máximo!) e vi um certo potencial que não tinha visto antes. Fui na minha loja preferida de quadrinhos ( como se houvessem muitas aqui, mas o dono dessa é legal! ) e resolvi comprar do volume 4 ao 10 (ok, ando numa época meio consumista. Me deixem com as minhas loucuras :P). Cheguei em casa e comecei a ler: me APAIXONEI! A história mudou completamente de cenário: ficou mais ágil, a personagem principal deixou de ser tão pamonha (hehe) e os demais personagens começaram a demonstrar suas fraquezas, conflitos e coisas de um ser humano ~normal~, coisas que tinham em Fruits Basket e eu achava demais!

Estava realmente esperando pelo 11º volume (o último) e fiquei um tanto desapontada, pois a sensação que tive quando terminei de ler o décimo mangá era de que a história tinha um potencial para se desenrolar muuuuito mais. Parece que “forçaram” o término da história.

Mas, no final de tudo, é um romancezinho meigo, bem mamão com açúcar. Impossível não se derreter no final.

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